terça-feira, 2 de dezembro de 2014

"Eu não achava que seria capaz de casar e ser feliz"

"Eu não achava que seria capaz de casar e ser feliz"

Há espaço para o papel de esposa entre mulheres que conquistaram a independência profissional e financeira?

As mulheres já dominaram o mercado de trabalho e disso ninguém mais tem dúvida. E elas não pararam por aí. O último censo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que elas não estão apenas à frente de empresas, mas também comandando lares. Nas famílias compostas por cônjuge e filhos, as mulheres são responsáveis pela casa em quase 40% dos casos. Já em famílias sem marido e com filhos, essa porcentagem sobe para 87,4%.

Muitas realmente não têm escolha, pois foram abandonadas pelo marido e, com filhos para criar, tiveram que assumir as rédeas do lar. E foi exatamente dessa forma que a empresária Isabel de Brito Chaves, de 43 anos, precisou criar, sem a ajuda de ninguém, seus dois filhos. “Vim do Mato Grosso para São Paulo sozinha, com os dois meninos ainda pequenos, atrás de uma vida melhor. Mas chegando aqui tudo foi dando errado”, conta ela, sobre o tempo em que ficou desempregada e não tinha como alimentar as crianças.
Quando tudo parecia ruim, as coisas pioraram. Isabel foi diagnosticada com um câncer na bexiga que já havia se espalhado para os ovários e o útero. “O médico disse que não adiantaria quimioterapia nem cirurgia nenhuma, já era terminal e eu deveria esperar pela morte”, lembra ela. Com a sentença de morte ouvida e sentindo com muita dor e tristeza, ela só pensava em como ficariam as duas crianças. “Procurei o Juizado de Menores, que disse que só poderia aceitá-los se eu assinasse um termo abrindo mão da guarda deles. Foi o pior momento da minha vida”, confessa ela, que assinou o documento aos prantos, na esperança de que ao menos o Estado desse um teto e comida aos seus filhos. “Olhei para trás e vi os dois pequenos, sem entender muito o que estava acontecendo, sentados em um banco dizendo que iam ficar lá esperando eu voltar”, relembra emocionada.






“É hora de assumir a minha casa”
Após deixar os filhos com o Juizado de Menores, Isabel não podia acreditar que o seu sonho de uma vida melhor em São Paulo havia se tornado um pesadelo. Foi quando uma senhora a abordou na rua e ofereceu um jornal, era um exemplar da Folha Universal. “Lembro bem de que logo na capa havia a história de uma mulher que tinha sido curada de um câncer. Imediatamente acreditei que ali estava a resposta para os meus problemas. Fui até a Universal, onde havia várias reuniões, uma voltada para os doentes, outra para os desempregados, outra para quem perdeu tudo. Eu simplesmente me encaixava em todas as situações”, afirma. Aos poucos, sua saúde foi sendo restaurada. “Deus agiu em etapas, primeiro restaurou minha saúde, porque sem saúde não conseguiria trabalhar. Depois, consegui trabalho na casa de um desembargador, que me ajudou a reaver meus filhos”, relata.
Com o passar do tempo, Isabel decidiu que não queria trabalhar na casa dos outros e decidiu que abriria a própria empresa. “Juntei meu dinheiro, comprei uma casa e abri uma agência de empregos que logo evoluiu para uma escola de cursos profissionalizantes, em uma região nobre de São Paulo. Eu tinha muitos funcionários abaixo de mim, uma empresa para administrar e filhos para criar e isso foi me tornando uma pessoa mais durona, afinal, tinha que ter pulso firme”, explica.
Com saúde, empresa e os filhos de volta, ainda faltava alguma coisa para a vida de Isabel ser completa. “Eu sempre achei que não conseguiria casar com ninguém, era mãe solteira, totalmente ocupada e já com uma certa idade, quem iria me querer? No fundo eu tinha aquele desejo de ser feliz ao lado de alguém”, confessa ela, que reparou que um homem não tirava os olhos dela quando ia à igreja. “Um dia liguei para ele com a desculpa de que precisava do telefone de outra pessoa, mas na realidade queria saber quais eram as intenções dele. Não deu outra, ele me ligou várias vezes no mesmo dia e no dia seguinte me pediu em namoro e confessou sua vontade de se casar comigo.” Esse homem era Gilberto Inácio Barbosa, de 43 anos.






Passados oito meses entre namoro, noivado e casamento, ela finalmente tinha tudo o que desejava: “Sempre sonhei em casar de branco em uma igreja, em conhecer alguém legal e realmente havia conseguido tudo”, mas depois de tanto tempo só e no comando da situação, Isabel já não conseguia mais compartilhar sua vida com um homem. “Eu era um general no começo do casamento, já estava muito acostumada a dar ordens a meus empregados. Sei que a mulher tem que ser doce, tranquila e meiga, mas quando precisamos ir à luta a personalidade acaba se enrijecendo”, explica.
Com o tempo, ela percebeu que sua atitude não era de esposa, mas de chefe. Até que um dia Gilberto a chamou para conversar. “Ele me disse que aquilo era um casamento e não uma empresa e que ele não era meu funcionário, mas meu marido. Aquilo me fez acordar”, conta ela, que começou a mudar dentro de casa. “Passei a ser mais sábia, esperava a hora certa de falar ou pedir que ele fizesse alguma coisa, passei a ser mais carinhosa e preocupada, aprendi a ser uma esposa.
Hoje estou muito feliz. Casaria com ele mil vezes mais”, finaliza.


UNIVERSAL comemora aniversário da unidade da Fundação CASA Fênix.


E dia de festa! Parabéns



Comprovadamente sete e o número da perfeição, pois foi neste período que Deus criou o mundo é tudo que nele há, e a Fundação Casa Fênix completou 07 anos na última segunda-feira 06/10 com a gestão da Sra. Rosana.  



O evento teve a abertura com uma mensagem de fé e esperança do Pr. Geraldo, que engajou um bate papo com a ex-sensitiva  Marta Alves falando sobre sua história de vida, que teve momentos difíceis por conta  da escolha de se entregar a espíritos malignos e fazer rituais para prejudicar outras pessoas.

Marta relatou que fazia tudo pois tinha a esperança de receber o poder que tanto prometiam, que teria uma vida próspera e feliz.   Mas nada disse aconteceu ao contrário somente sofrimento e dor.  Várias perguntas foram feitas pelos garotos pois muitos deles também já passaram por esta experiência. 
Porém Pr. Geraldo explicou sobre a importância de ter uma aliança com Deus par que tenham o livramento do mal e direção par fazer as melhores escolhas.

 Fez uma oração para libertação de todos os vícios e para que o Espírito Santo guardasse a cada um.


Em seguida a primeira tecladista e cantora da Igreja Universal do Reino de Deus  Cristina Miranda alegrou ainda mas a manhã com suas canções.

Enfim, saímos daquela unidade com a sensação de dever cumprido e que nosso carinho e afeto ficou na memória dos garotos e respectivos familiares.




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