Por Ana Carolina Cury / Fotos: Fotolia e Marcelo Alves
“Minha vida estava destruída.” Foi com essas palavras que o comerciante João de Deus da Silva (foto ao lado), de 50 anos, descreveu seu passado. Ele veio de Minas Gerais para São Paulo, na juventude, em busca de uma vida financeira melhor, pois lá vivia na roça, uma vida simples e de poucos recursos. Contudo, ao chegar à capital, encontrou muitas outras barreiras e dificuldades. “Como não tinha estudo, consegui apenas uma vaga de ajudante de pedreiro, cujo salário era baixo. Não tinha dinheiro nem para pagar uma passagem de ônibus”, diz.
Sem ter onde morar, ele precisou pedir ao chefe da obra em que trabalhava para dormir no espaço em que o cimento era guardado. “Peguei umas madeiras e fiz uma cama improvisada. Todo dia aquele local enchia de pó de cimento. Pensava a todo momento que tinha que fazer algo para mudar aquela situação, mas, como não tinha estudo, achava que não teria oportunidades”, acrescenta.
Segundo o bispo Adilson Silva, palestrante do Congresso para o Sucesso, o problema das pessoas é pensarem que pelo fato de não terem estudo devem viver na miséria. Esse pensamento as impede de prosperar. “Muita gente é assim. Esse é um bloqueio que muitos têm na cabeça. É como se o estudo fosse a única maneira para se obter uma vida melhor. Existem muitas pessoas que são formadas e que estão vivendo na miséria e outras, sem formação, comendo do bom e do melhor. Na palavra de Deus não está escrito que tudo é possível para quem estudou ou para quem saiba ler, mas está escrito que tudo é possível para aquele que crê’, enfatiza o bispo.
Desejo de mudança
Apesar de não acreditar em si mesmo, João tinha o desejo de mudar de vida. “Queria uma transformação, mas não sabia como consegui-la. Na época, conheci minha atual esposa e, para casar com ela, comprei um barraco. Mas ali vivemos dias difíceis. O pior deles foi quando, ao voltarmos do trabalho, encontramos o barraco sem nada, vazio. Tinham roubado todas as nossas coisas”, se recorda.
Sem dinheiro e sem ter para onde ir, a irmã de João ofereceu a casa dela para que ele e a esposa ficassem por um período, até que conseguissem uma nova moradia. “Vendo a nossa situação, minha irmã nos convidou para participar de uma palestra do Congresso para o Sucesso. Aceitamos o convite e fomos com ela, em uma segunda-feira. Naquele primeiro dia entendi que minha mente era muito fechada e que esse era o principal motivo para que eu não conseguisse crescer financeiramente e não o fato de eu não ter estudo”, comenta.
Visão aberta
Participando das palestras, João deixou de ter pensamentos ruins a respeito de si mesmo e passou a acreditar no sucesso. “Então, primeiramente, minha visão se abriu. Por meio das histórias que ouvia nas palestras, me inspirei e entendi que também tinha condições de mudar de vida se obedecesse e praticasse o que era falado. Foi no Congresso que achei a solução. Assim, comecei a colocar em prática tudo o que aprendia, consegui um trabalho de vendedor em uma empresa e hoje tenho o meu próprio negócio”, se orgulha.
Aquele rapaz que teve uma vida sofrida desde a infância atualmente é um exemplo de perseverança e fé para a família. “Conquistei uma empresa, trabalho com alumínio e utilidades para cozinha. Vendemos panelas. Eu vinha a pé para o Congresso, hoje tenho moto, caminhonete e três carros importados. Minha esposa tem o carro dela, temos um prédio só nosso e moramos na cobertura dele e também acabei de comprar um terreno. Além disso, posso dar o melhor estudo para os meus filhos. Deus mudou minha vida, abriu minha mente, sou um vencedor”, completa.
Dê o primeiro passo
João conseguiu mudar porque deixou de pensar de forma pequena e de olhar somente para as limitações. “Eu quero dizer que você também pode fazer do limão uma limonada. Tudo depende da sua reação diante do problema. Então, o primeiro passo para vencer é acreditar em si mesmo, independentemente do que as pessoas pensem ou falem de você”, orienta o bispo Adilson Silva.
Quando se acredita em algo, o negativismo é deixado de lado e o sucesso é construído dia após dia. Esse é o segredo dos grandes nomes da história. “O físico alemão Albert Einstein só conseguiu falar pela primeira vez aos 4 anos de idade e era visto como uma pessoa lenta e perdida em seus sonhos. Encontrou dificuldades até na época da faculdade, ocasião em que ouviu de um professor que deveria abandonar os estudos. Pois bem, Einstein foi o responsável por várias descobertas da física e autor da teoria da relatividade. Isso porque ele ignorou o descrédito da sociedade e das pessoas e acreditou em si mesmo”, exemplifica.
Agora, se você, além de acreditar em si mesmo, crer em Deus, conquistará não só a prosperidade como também o sucesso. “Agora vou dar o exemplo de Moisés, o grande libertador, legislador, que tirou Israel da escravidão dos egípcios. Quando Deus o escolheu e lhe deu essa missão, Moisés não acreditava que fosse capaz porque tinha limitações na fala, ou seja, não acreditava em si mesmo. Deus lhe respondeu afirmativamente e ordenou que ele fizesse o que estava sendo pedido. É preciso, então, que você acredite em Deus e em si mesmo para que sua visão se abra de forma equilibrada”, diz.
Não importa o passado nem as dificuldades do presente, se esse ensinamento for colocado em prática: a mente da pessoa pode mudar e gerar vitórias e realizações. “Se você tem quatro faculdades, Deus vai usá-lo, mas se você é analfabeto, mas ainda assim acredita em si mesmo e, sobretudo, em Deus, você poderá ter pessoas formadas trabalhando para você. Tudo que Deus precisa é que você creia. Saiba que o poder de Deus se aperfeiçoa em sua fraqueza. A partir das condições que você tem, você se aliará a Deus e fará a diferença”, conclui.
Quer aprender a enfrentar as dificuldades do mercado de trabalho e se tornar uma pessoa vencedora? Então, não perca o Congresso Para o Sucesso, que acontece às segundas-feiras, no Templo de Salomão. Para encontrar uma Universal mais próxima de você, acesse www.universal.org/enderecos.
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Ela não aceitou o diagnóstico médico da mãe
Por Maiara Máximo / Fotos: Lorrainy Moraes e Cedidas
A dona de casa Diva Barboza Cavalcante, de 59 anos, começou a sentir uma forte dor no peito e foi levada pela filha, a auxiliar administrativo Patrícia Cavalcante Lima, de 30 anos, até uma unidade de saúde próxima de sua residência. Vários exames foram feitos e não foi constatada nenhuma anormalidade. Mesmo assim, Patrícia marcou uma consulta com um cardiologista. “A médica encaminhou minha mãe para que realizasse um exame chamado angio-TC, que evidenciou o aneurisma de aorta.”
Diva precisava ser operada e por isso deu entrada no CTI. Contudo, teve dificuldades para conseguir vaga em um hospital com capacidade para realizar sua cirurgia de emergência. Dois dias depois da internação, o médico comunicou Patrícia de que ela teria de assinar um documento autorizando a transferência da mãe para outro hospital e que Diva poderia não resistir nem mesmo ao trajeto.
“O médico ainda quis me consolar dizendo que a vida era cheia de surpresas e que nem sempre as coisas saem da forma que queremos. Não aceitei aquela palavra e o confrontei dizendo que minha mãe ficaria bem, que ela era forte e que Deus estava com ela”, afirma Patrícia, que já frequenta a Universal há 17 anos.
Antes de Diva ir para a cirurgia, Patrícia segurou nas mãos do médico e disse que tudo daria certo, que ele poderia operar sua mãe e que ela tinha certeza de que tudo ficaria bem. E assim aconteceu. “Foram várias horas de cirurgia, quase o dia todo. Eu via pacientes entrando e saindo e nada da minha mãe. Mas permaneci crendo no milagre. O médico me chamou e disse que a cirurgia tinha sido um sucesso, mas que minha mãe precisaria de medicamentos para ajudar o coração a bater e que as próximas horas seriam decisivas na vida dela.”
Começo da luta
Após a cirurgia, Diva retornou para o CTI e a luta de Patrícia e de sua família começou. “Cada dia que eu entrava para visitá-la e os médicos não me davam esperança era decisivo. Minha mãe estava em coma induzido e os médicos diziam que o quadro dela era gravíssimo. Ela não respondia bem quando os enfermeiros tentavam tirar a medicação para que ela acordasse.”
Diva teve complicações, como pneumonia, por conta do tempo de uso do respirador, e precisou realizar uma traqueostomia. Depois de um tempo, ela acordou e os médicos descobriram que o lado esquerdo do corpo dela estava paralisado. Para confirmar o diagnóstico, foi realizada uma tomografia e o exame constatou que durante a cirurgia ela tinha sofrido um AVC e o lado esquerdo foi comprometido.
Patrícia revela que a fé foi o ponto-chave naquele momento. “Por mais que os meus olhos vissem o contrário, eu acreditei que ela ficaria bem.”
Patrícia usava a água consagrada para ajudar na cura da mãe. “Eu colocava essa água no copo de medicação, passava pelo corpo dela e colocava um pouquinho com a seringa na boca dela. Eu tinha certeza de que Deus estava agindo.”
Ela também cita momentos difíceis que viveu naquele período. “Em alguns dias, eles me ligavam do CTI pedindo que eu fosse correndo para o hospital, porque ela estava muito agitada. Cheguei a presenciar as tentativas dos médicos de desligar o aparelho respiratório para ver se ela suportava. Entretanto, ela começava a se debater com falta de ar. A cena era horrível.”
O milagre
Diva foi transferida de andar e ainda teve outra complicação, pois as fezes empedraram. Isso causava crises de dor muito fortes, delírios, calafrios e febre.
A cada resposta negativa, Patrícia encontrava forças para lutar. “Permanecemos lutando. Fizemos o tratamento com a água e perseveramos na fé. O resultado começou a ser visto e ela melhorava dia após dia, era um milagre”.
Inicialmente, Diva conseguiu sair do aparelho respiratório, depois voltou a se alimentar e logo em seguida recebeu alta. Ao todo, foram 77 dias de luta, entre a vida e a morte, até o milagre acontecer e a dona de casa receber alta. Após a saída do hospital, Diva começou a participar do coral da igreja.
Histórias como essa mostram que a fé é a maior aliada para aqueles que desejam alcançar o extraordinário.
A Universal ensina a prática da fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente
Muitas pessoas fazem e recebem orações para tratar doenças incuráveis nas reuniões de cura e libertação da Universal. As correntes acontecem todas as terças-feiras, em todo o Brasil. Veja o endereço da Universal mais próxima emuniversal.org/enderecos .
Briga por dinheiro pode motivar o divórcio?
Veja o que fazer para que isso não aconteça
Existem
vários fatores que podem decretar o fim de um relacionamento: mentiras,
ciúmes, interferência das famílias do casal, problemas emocionais.
Outro elemento que pode acabar com o casamento são as brigas
relacionadas a assuntos financeiros.
E
os casais que discutem sobre dinheiro estão mais propensos a se
divorciar do que aqueles que têm como principal razão das brigas temas
como sexo, crianças e sogros. Pelo menos é o que diz uma pesquisa
recente divulgada no site do jornal britânico Daily Mail.
Quando
se trata de relacionamento, o dinheiro realmente é algo importante,
pois é o maior indicador de um divórcio. O estudo acompanhou 4,5 mil
casais por vários anos e descobriu que o estresse causado pelas finanças
lidera o topo da lista dos motivos de separação entre homens e
mulheres.
A
pesquisa mostra ainda que as desavenças sobre dinheiro são mais
intensas e demoram mais do que quando o foco são outros tipos de
argumentos.
Outra
descoberta dos pesquisadores foi que este tipo de discussão
desencadeia palavras mais duras. A conclusão se mostrou verdadeira
independentemente da renda dos casais ou do nível de endividamento.
Como evitar?
Sobre o divórcio, o bispo Renato Cardoso afirma, em uma postagem em seu blog,
que as pessoas costumam não enxergar a verdadeira causa do problema.
“As pessoas hoje em dia estão casando só com o corpo. Às vezes, nem o
corpo. Elas se casam, mas não se entregam. Não tem como um casamento
funcionar assim. Não existe mágica para fazer um casamento funcionar.
Além do amor, também é preciso dedicação, responsabilidade e respeito”,
diz.
O
bispo considera que é preciso analisar friamente todas as atitudes, de
ambas as partes, e ver onde é possível melhorar, antes que o
relacionamento acabe. “Não existe varinha mágica. Sonhos não se realizam
com mágica. Os sonhos se realizam com muito trabalho e dedicação”,
conclui.
Educar não é cortar asas mais ensinar a voar
AMC: há 10 anos levando solidariedade a quem precisa
Por ?Michele Francisco / Fotos: Cedidas
Com dez anos de existência, a Associação de Mulheres Cristãs (AMC) tem levado amor, carinho e solidariedade durante diversos trabalhos sociais em orfanatos, abrigos e em entidades assistenciais. O grupo agrega mulheres que, independentemente da sua crença, desejam fazer a diferença na sociedade de alguma maneira.
“O trabalho voluntário não é algo fácil. Encontramos algumas dificuldades, pois muitas pessoas começam, mas não permanecem nele. Manter o grupo vivo é um grande desafio. No entanto, hoje temos um grupo bem comprometido com o trabalho e temos alcançado bons resultados”, destaca a atual presidente da AMC, Patrícia Costa.
Uma vez por mês as voluntárias têm o compromisso de visitar uma entidade social. Recentemente, a AMC visitou o Lar Batista de Crianças, na Unidade da Aclimação, na capital paulista. A entidade social sem fins lucrativos presta atendimento a 20 crianças e adolescentes de 0 a 18 anos que se encontravam em situação de risco.
Além de doar itens de higiene pessoal e alimentos não perecíveis para o lar, as voluntárias compartilharam o melhor de cada uma. Elas interagiram com as crianças para animar e alegrar o dia delas e ensinar sobre a fé. As atividades desenvolvidas tinham como tema obediência e fidelidade, pois uma das preocupações da AMC é com o bem espiritual, levando o conhecimento da Palavra de Deus.
A associação só existe na cidade de São Paulo. Quem quiser fazer parte do grupo pode obter mais informações pelo site mulherescristas.org.br. Caso você esteja em outro Estado, não possa participar e queira fazer alguma contribuição, veja também
Por ?Michele Francisco / Fotos: Cedidas
Com dez anos de existência, a Associação de Mulheres Cristãs (AMC) tem levado amor, carinho e solidariedade durante diversos trabalhos sociais em orfanatos, abrigos e em entidades assistenciais. O grupo agrega mulheres que, independentemente da sua crença, desejam fazer a diferença na sociedade de alguma maneira.
“O trabalho voluntário não é algo fácil. Encontramos algumas dificuldades, pois muitas pessoas começam, mas não permanecem nele. Manter o grupo vivo é um grande desafio. No entanto, hoje temos um grupo bem comprometido com o trabalho e temos alcançado bons resultados”, destaca a atual presidente da AMC, Patrícia Costa.
Uma vez por mês as voluntárias têm o compromisso de visitar uma entidade social. Recentemente, a AMC visitou o Lar Batista de Crianças, na Unidade da Aclimação, na capital paulista. A entidade social sem fins lucrativos presta atendimento a 20 crianças e adolescentes de 0 a 18 anos que se encontravam em situação de risco.
Além de doar itens de higiene pessoal e alimentos não perecíveis para o lar, as voluntárias compartilharam o melhor de cada uma. Elas interagiram com as crianças para animar e alegrar o dia delas e ensinar sobre a fé. As atividades desenvolvidas tinham como tema obediência e fidelidade, pois uma das preocupações da AMC é com o bem espiritual, levando o conhecimento da Palavra de Deus.
A associação só existe na cidade de São Paulo. Quem quiser fazer parte do grupo pode obter mais informações pelo site mulherescristas.org.br. Caso você esteja em outro Estado, não possa participar e queira fazer alguma contribuição, veja também
no site como pode fazer isso.
A
alegria foi geral na unidade de Parada de Taipas (Fundação Casa) na
manhã da última terça feira. Pastor Geraldo Vilhena, sua equipe de
voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus, mais a participação da
AMC (Associação das Mulheres Cristã) realizaram uma mega festa para
comemorar em grande estilo o "Dia das Mães". Dn. Rosana Oliveira (AMC)
fez a abertura homenageando todas as mães presentes. Uma surpresa! As
internas que não receberam visita foram abraçadas pelas voluntárias da
AMC, um gesto de amor e carinho.
Em seguida um musical com a cantora Sula Miranda que faz parte da AMC, e com suas canções fizeram que as mães e internas refletissem no seguinte "Só Jesus pode mudar a sua história"
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