Bispo Geraldo Vilhena completou 37 anos de casamento com Creusa Vilhena
Entrevista Bispo Geraldo Vilhena para o blog Eventos e Notícias.
Entrevista com Bispo Geraldo Vilhena, está atualmente como Coordenador do Grupo Calebe Brasil no bloco de OSASCO.
Eventos e Notícias: Qual foi a trajetória do Sr. Antes de chegar até a igreja?
Bispo Geraldo Vilhena: Nasci em uma família católica e espírita, classe média alta, aos 17 anos entrei para as forças armadas era uma pessoa de confiança do governo viajava muito a trabalho do governo, no qual juntei muito dinheiro em função das diárias, também negociava veículos, possui uma centena de carros,
Eventos e Notícias: O senhor possuía algum tipo de vício?
Bispo Geraldo Vilhena:Era viciado em cigarros fumava até 3 maços de cigarros por dia, e vivia na prostituição.
Eventos e Notícias:Qual foi o momento que o Senhor chegou ao fundo do poço?
Bispo Geraldo Vilhena:No momento que no decorrer da minha vida comecei a perder tudo o que possuía, foi quando me envolvi na umbanda fiz muitas obrigações, estava sendo preparado para ser filho de encosto. E cada vez mais ia perdendo tudo, abandonei a carreira militar mesmo assim com toda dificuldade me casei com Creusa Vilhena casei aos 27 anos de idade, tenho 2 filhos após três anos de casado perdi tudo o que tinha, minha esposa foi morar com minha sogra, e eu fui viajar para o interior do estado, para tentar uma nova vida.
Eventos e Notícias: após a mudança de Estado, o Senhor mudou de vida?
Bispo Geraldo Vilhena: Perdi tudo ainda mais, fiquei praticamente no fundo do poço, eu pensei até no suicídio nadava no mar, pois pensava que seria uma morte mais tranquila.Eventos e Notícias :Como o Senhor conheceu a Igreja Universal do Reino De Deus?
Bispo Geraldo Vilhena: foi através da minha esposa Creusa ela ouviu pela rádio o programa o despertar da fé, ela foi até a igreja e começou uma corrente da família,e ela foi para o interior me convidar para voltar para casa. Foi quando eu não tinha nem mais roupa, pedi uma roupa emprestada com um pescador, e voltei com minha esposa para a cidade.
Fui até a igreja foi quando vi as entidades manifestadas achei que era pago, que seria uma coisa comprada pelo Pastor, mais fui participando e me libertei tive um encontro com Deus.Eventos e Notícias : Após a Conversão como foi a vida do Senhor?
Bispo Geraldo Vilhena: Eu comecei a lecionar, passei a ser professor do primário e trabalhava com serviços gráficos, e comecei prosperar novamente. No decorrer do tempo fui chamado para ser obreiro e evangelista, pastor e Bispo.Eventos e Notícias: Hoje o Senhor e atual Bispo da IURD, A quanto tempo que o Senhor faz a obra?
Bispo Geraldo Vilhena: Há 34 anos sirvo a Deus no altar e para mim e um prazer salvar almas para o Reino de Deus.Eventos e Notícias: O que representa a família para o Senhor?
Bispo Geraldo Vilhena: A base de tudo pois foi com a ajuda da minha esposa que cheguei até a IURD se não fosse sua perseverança hoje não estaria aqui. Sou casado a 37 anos agora no mês de julho 26/07completa mais um ano juntos, posso resumir o casamento com uma frase” Aquele que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do Senhor.” (provérbios 18:22)Eventos e Notícias: O que representa a IURD para o Senhor?
Bispo Geraldo Vilhena: A IURD para mim! minha mãe, enquanto outras denominações tinham medo de me evangelizar ela me acolheu, cuidou das minha feridas e sou eternamente grato por está porta aberta, agradeço em primeiro lugar ao Senhor Jesus, e peloBispo Macedo de ter feito um sacrifício para ter aIURD.
Certa
feita,o pastor foi visitar um casal de sua igreja, pois eles se
queixavam de tudo, e pensavam em abandonar a fé. Depois da oração em
família e do jantar, assim que ele saiu, a esposa disse ao marido: “Eu
acho que o pastor roubou a nossa colher de ouro!”
Esse ocorrido a incomodou durante meses, sempre que iam aos cultos, o casal não via o pastor com bons olhos.
Sete
meses depois o casal continuava frio na fé e novamente convidaram o
pastor para mais uma visita. Incapaz de resistir, a mulher perguntou:
“Pastor, você roubou a nossa colher de ouro na visita passada?
Ele respondeu: “NÃO, E A DEIXEI DENTRO DA SUA BÍBLIA”
Grupo CALEBE BRASIL no Bloco de Osasco está em AÇÃO:Diz o Bispo Geraldo Vilhena
Para
os membros da Igreja Universal, receber um exemplar da Folha Universal
já faz parte do ritual de todas as manhãs de domingo, quando participam
do Encontro com Deus, a principal reunião da Igreja, na qual a edição
semanal do jornal é distribuída em primeira mão. São eles, os membros,
os primeiros a ler.
E, ao contrário do que acontece com os
jornais seculares, que depois de serem lidos são usados para embrulhar
frutas nas feiras, limpar vidraças ou forrar o chão durante uma reforma,
além de outras infinitas utilidades dadas a eles, com a Folha Universal
não é assim. Depois de ler o seu exemplar, o membro da Igreja tem o
cuidado de guardá-lo para, na primeira oportunidade, dar a uma pessoa
sofrida, conhecida ou não, com o objetivo de evangelizá-la e oferecer a
ela a oportunidade de conhecer o trabalho da Universal e, por meio dele,
conhecer a Deus.
A Folha Universal é uma das principais e mais
importantes ferramentas de evangelização utilizadas pela Igreja, que
desde o seu surgimento tem a visão e o entendimento da importância de
ter os meios de comunicação como aliados na propagação do Evangelho.
Tanto é assim que, já no início da Igreja, era de costume do bispo Edir
Macedo (líder e fundador da Universal) alugar espaços nas rádios para
fazer programas evangelísticos e promover os cultos que eram realizados.
E, assim que foi possível, ele adquiriu a Rádio Copacabana, a primeira de diversas outras que seriam adquiridas no decorrer dos anos.
A primeira equipe
Criado
em 1992, no Rio de Janeiro, o jornal Folha Universal começou pequeno,
mas com a direção da Igreja já enxergando lá na frente, consciente dos
milhões de almas que poderiam e seriam alcançadas por meio dele.
A
equipe se resumia a um editor, dois repórteres, dois diagramadores e um
fotógrafo, segundo conta a jornalista Ana Linhares (na foto acima, na
primeira redação do jornal), que fazia parte dessa equipe . “Eu tinha 22
anos e foi o meu primeiro emprego de carteira assinada. Eu fui a
segunda repórter. Depois a equipe foi aumentando. Nós saíamos na moto do
fotógrafo para fazer as matérias, porque não tinha carro de reportagem
ainda. Com o tempo o jornal foi crescendo, foi se estruturando, as
editorias foram sendo criadas.”
Com tiragem inicial de 100 mil
exemplares, a Folha Universal era impressa no formato tabloide, e em
duas cores apenas (foto que abre essa matéria). Depois, foi aumentando,
até chegar ao que é hoje (foto abaixo) e se tornar o jornal de maior
tiragem do Brasil, com mais de 1,8 milhão de exemplares por semana e com
uma equipe de mais de 20 profissionais diretamente envolvidos.
Além
de atualizar os membros da Universal sobre os eventos e as ações
sociais realizados pela Igreja em todo o mundo, o jornal também traz a
mensagem de fé do bispo Macedo, reflexões, notícias sobre comportamento,
relacionamento, testemunhos e informações sobre acontecimentos no
Brasil e no mundo.
Por toda parte
Mas, como foi dito no
início dessa reportagem, o jornal foi criado com um propósito ainda
maior, que é o de ganhar almas para o Reino de Deus. Para isso, ele é
distribuído, principalmente, onde tem uma pessoa aflita, oprimida,
doente, desesperançada. E onde estão essas pessoas? Por toda parte: em
ruas, becos, comunidades, leitos de hospitais, asilos, orfanatos,
leprosários, presídios, aldeias, povoados longínquos e até em mansões
cercadas por luxo e conforto, mas que abrigam pessoas angustiadas e
oprimidas.
Por intermédio da Folha Universal, milhares de pessoas
têm chegado à Universal e conhecido a Deus. É o caso de Amanda Viana
Bersan dos Santos, que, aos 14 anos, era uma adolescente triste,
angustiada, quando colocou pela primeira vez os pés em uma Universal,
após receber um exemplar do jornal e ser convidada para assistir a uma
reunião. “Eu estudava ao lado da igreja, e todos os dias eu passava em
frente. Um dia, o pastor que estava evangelizando em frente ao templo,
me deu o jornal e me convidou para participar daquela reunião. Eu
entrei, assisti à reunião, depois fui para casa, li o jornal e a partir
desse dia eu nunca mais deixei de ir à Igreja”, relata.
As diversas Anas
E
não é só na vida dos leitores que a Folha Universal tem feito a
diferença, mas também dos profissionais envolvidos na produção do
jornal, que aprendem, crescem como pessoa, desenvolvem a fé e têm
experiências com Deus ao ouvir e contar histórias de superação e fé.
Foi
o que aconteceu com a repórter Ana Linhares, citada um pouco mais
acima. É ela quem conta: “Na época eu não era da Universal nem gostava.
Quando me chamaram para fazer a entrevista, a pessoa que me entrevistou
perguntou se eu tinha alguma coisa contra a Igreja e eu falei que tinha.
Mesmo assim me chamaram e me botaram para ouvir a mensagem do bispo
Macedo. Só que aí eu comecei a ouvir e tudo o que eu pensava em termos
de Evangelho era justamente o que ele falava, então eu comecei a me
interessar, comecei a assistir às reuniões, ler os livros, e foi assim
que eu comecei e me tornei membro da Igreja, desde 1993 até hoje.”
Ao
contrário de Ana Linhares, a jornalista Ana Carolina Cury (foto
abaixo), que está na equipe desde 2013, conta que nunca teve preconceito
em relação ao trabalho da Universal, pelo contrário, até gostava.
Contratada a princípio para trabalhar na TV Universal, logo passou a ser
repórter também da Rede Aleluia de rádio, e só depois veio para a Folha
Universal.
“Sempre fui muito curiosa, mas eu me converti mesmo
depois que comecei a trabalhar na rádio. Nos intervalos, eu tirava
muitas dúvidas com os bispos, especialmente com o bispo Jadson (Santos),
que me orientava muito, e isso foi despertando uma curiosidade em
relação à fé. Foi assim que comecei. Quando eu vim para cá (para a Folha
Universal) eu já estava frequentando a Igreja, mas não tinha me
batizado.”
Ana
Carolina conta que foi escrevendo para os leitores da Folha Universal
que pôde conhecer mais a fundo o trabalho da Igreja. “Pude ver o quão é
grandioso esse trabalho, porque o jornal tem a maior tiragem do País, e
chega a lugares que nem carro chega. Além disso, a cada matéria eu
comecei a aprender mais e mais, não só sobre comportamento, mas,
principalmente, sobre fé. Eu falo que trabalhar aqui é diferenciado
porque tem um propósito maior, que é ajudar pessoas, salvar almas, e
isso é grandioso. É o meu combustível. A gente vê de perto a seriedade
do trabalho da Igreja, o compromisso com as pessoas, o compromisso com
as almas.”
Em outubro de 2015, ela tomou a decisão de se batizar
nas águas, e hoje fala sobre como o seu trabalho teve um papel
importante para levá-la a conhecer a verdadeira fé. “De lá para cá eu
vejo um amadurecimento muito grande em relação à fé. No jornal eu
aprendo todo dia. A cada matéria que eu escrevo eu aprendo mais. Mais
sobre a vida, mais sobre comportamento, mais sobre a vida espiritual. E
poder passar isso para as pessoas é um presente sem preço.”
Para
Carol – como é carinhosamente chamada pelos colegas na redação –, além
de lhe abençoar com um emprego, Deus tinha um propósito maior na vida
dela quando a trouxe para trabalhar nas mídias da Universal. “Deus faz
as coisas no tempo certo. Eu ter vindo trabalhar aqui não foi por acaso.
Foi esse caminho que Deus usou para me levar até Ele. E o jornal veio
consagrar isso, toda essa experiência de poder passar não só palavras,
informações, mas também espírito nas nossas matérias.”
Elas são
apenas duas entre inúmeras Anas que conheceram e ainda conhecerão a Deus
por intermédio desse trabalho. Não só o da Folha Universal, mas de
todas as outras ferramentas utilizadas na Obra de Deus, cujo o único
objetivo é cumprir a ordem do Senhor Jesus: “E disse-lhes: Ide por todo o
mundo, pregai o Evangelho a toda criatura.” Marcos 16.15
Compartilhe nas redes sociais.
Grupo CALEBE BRASIL no Bloco de Osasco está em AÇÃO:Diz o Bispo Geraldo Vilhena