sexta-feira, 7 de julho de 2017

A missão da Folha Universal


A missão da Folha Universal


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Por Jeane Vidal / Fotos: Reprodução e Cedidas



Para os membros da Igreja Universal, receber um exemplar da Folha Universal já faz parte do ritual de todas as manhãs de domingo, quando participam do Encontro com Deus, a principal reunião da Igreja, na qual a edição semanal do jornal é distribuída em primeira mão. São eles, os membros, os primeiros a ler.

E, ao contrário do que acontece com os jornais seculares, que depois de serem lidos são usados para embrulhar frutas nas feiras, limpar vidraças ou forrar o chão durante uma reforma, além de outras infinitas utilidades dadas a eles, com a Folha Universal não é assim. Depois de ler o seu exemplar, o membro da Igreja tem o cuidado de guardá-lo para, na primeira oportunidade, dar a uma pessoa sofrida, conhecida ou não, com o objetivo de evangelizá-la e oferecer a ela a oportunidade de conhecer o trabalho da Universal e, por meio dele, conhecer a Deus.

A Folha Universal é uma das principais e mais importantes ferramentas de evangelização utilizadas pela Igreja, que desde o seu surgimento tem a visão e o entendimento da importância de ter os meios de comunicação como aliados na propagação do Evangelho. Tanto é assim que, já no início da Igreja, era de costume do bispo Edir Macedo (líder e fundador da Universal) alugar espaços nas rádios para fazer programas evangelísticos e promover os cultos que eram realizados. E, assim que foi possível, ele adquiriu a Rádio Copacabana, a primeira de diversas outras que seriam adquiridas no decorrer dos anos.

A primeira equipe

Criado em 1992, no Rio de Janeiro, o jornal Folha Universal começou pequeno, mas com a direção da Igreja já enxergando lá na frente, consciente dos milhões de almas que poderiam e seriam alcançadas por meio dele.

A equipe se resumia a um editor, dois repórteres, dois diagramadores e um fotógrafo, segundo conta a jornalista Ana Linhares (na foto acima, na primeira redação do jornal), que fazia parte dessa equipe . “Eu tinha 22 anos e foi o meu primeiro emprego de carteira assinada. Eu fui a segunda repórter. Depois a equipe foi aumentando. Nós saíamos na moto do fotógrafo para fazer as matérias, porque não tinha carro de reportagem ainda. Com o tempo o jornal foi crescendo, foi se estruturando, as editorias foram sendo criadas.”

Com tiragem inicial de 100 mil exemplares, a Folha Universal era impressa no formato tabloide, e em duas cores apenas (foto que abre essa matéria). Depois, foi aumentando, até chegar ao que é hoje (foto abaixo) e se tornar o jornal de maior tiragem do Brasil, com mais de 1,8 milhão de exemplares por semana e com uma equipe de mais de 20 profissionais diretamente envolvidos.

Além de atualizar os membros da Universal sobre os eventos e as ações sociais realizados pela Igreja em todo o mundo, o jornal também traz a mensagem de fé do bispo Macedo, reflexões, notícias sobre comportamento, relacionamento, testemunhos e informações sobre acontecimentos no Brasil e no mundo.

Por toda parte

Mas, como foi dito no início dessa reportagem, o jornal foi criado com um propósito ainda maior, que é o de ganhar almas para o Reino de Deus. Para isso, ele é distribuído, principalmente, onde tem uma pessoa aflita, oprimida, doente, desesperançada. E onde estão essas pessoas? Por toda parte: em ruas, becos, comunidades, leitos de hospitais, asilos, orfanatos, leprosários, presídios, aldeias, povoados longínquos e até em mansões cercadas por luxo e conforto, mas que abrigam pessoas angustiadas e oprimidas.

Por intermédio da Folha Universal, milhares de pessoas têm chegado à Universal e conhecido a Deus. É o caso de Amanda Viana Bersan dos Santos, que, aos 14 anos, era uma adolescente triste, angustiada, quando colocou pela primeira vez os pés em uma Universal, após receber um exemplar do jornal e ser convidada para assistir a uma reunião. “Eu estudava ao lado da igreja, e todos os dias eu passava em frente. Um dia, o pastor que estava evangelizando em frente ao templo, me deu o jornal e me convidou para participar daquela reunião. Eu entrei, assisti à reunião, depois fui para casa, li o jornal e a partir desse dia eu nunca mais deixei de ir à Igreja”, relata.

 

As diversas Anas

E não é só na vida dos leitores que a Folha Universal tem feito a diferença, mas também dos profissionais envolvidos na produção do jornal, que aprendem, crescem como pessoa, desenvolvem a fé e têm experiências com Deus ao ouvir e contar histórias de superação e fé.

Foi o que aconteceu com a repórter Ana Linhares, citada um pouco mais acima. É ela quem conta: “Na época eu não era da Universal nem gostava. Quando me chamaram para fazer a entrevista, a pessoa que me entrevistou perguntou se eu tinha alguma coisa contra a Igreja e eu falei que tinha. Mesmo assim me chamaram e me botaram para ouvir a mensagem do bispo Macedo. Só que aí eu comecei a ouvir e tudo o que eu pensava em termos de Evangelho era justamente o que ele falava, então eu comecei a me interessar, comecei a assistir às reuniões, ler os livros, e foi assim que eu comecei e me tornei membro da Igreja, desde 1993 até hoje.”

Ao contrário de Ana Linhares, a jornalista Ana Carolina Cury (foto abaixo), que está na equipe desde 2013, conta que nunca teve preconceito em relação ao trabalho da Universal, pelo contrário, até gostava. Contratada a princípio para trabalhar na TV Universal, logo passou a ser repórter também da Rede Aleluia de rádio, e só depois veio para a Folha Universal.

“Sempre fui muito curiosa, mas eu me converti mesmo depois que comecei a trabalhar na rádio. Nos intervalos, eu tirava muitas dúvidas com os bispos, especialmente com o bispo Jadson (Santos), que me orientava muito, e isso foi despertando uma curiosidade em relação à fé. Foi assim que comecei. Quando eu vim para cá (para a Folha Universal) eu já estava frequentando a Igreja, mas não tinha me batizado.”

Ana Carolina conta que foi escrevendo para os leitores da Folha Universal que pôde conhecer mais a fundo o trabalho da Igreja. “Pude ver o quão é grandioso esse trabalho, porque o jornal tem a maior tiragem do País, e chega a lugares que nem carro chega. Além disso, a cada matéria eu comecei a aprender mais e mais, não só sobre comportamento, mas, principalmente, sobre fé. Eu falo que trabalhar aqui é diferenciado porque tem um propósito maior, que é ajudar pessoas, salvar almas, e isso é grandioso. É o meu combustível. A gente vê de perto a seriedade do trabalho da Igreja, o compromisso com as pessoas, o compromisso com as almas.”

Em outubro de 2015, ela tomou a decisão de se batizar nas águas, e hoje fala sobre como o seu trabalho teve um papel importante para levá-la a conhecer a verdadeira fé. “De lá para cá eu vejo um amadurecimento muito grande em relação à fé. No jornal eu aprendo todo dia. A cada matéria que eu escrevo eu aprendo mais. Mais sobre a vida, mais sobre comportamento, mais sobre a vida espiritual. E poder passar isso para as pessoas é um presente sem preço.”

Para Carol – como é carinhosamente chamada pelos colegas na redação –, além de lhe abençoar com um emprego, Deus tinha um propósito maior na vida dela quando a trouxe para trabalhar nas mídias da Universal. “Deus faz as coisas no tempo certo. Eu ter vindo trabalhar aqui não foi por acaso. Foi esse caminho que Deus usou para me levar até Ele. E o jornal veio consagrar isso, toda essa experiência de poder passar não só palavras, informações, mas também espírito nas nossas matérias.”

Elas são apenas duas entre inúmeras Anas que conheceram e ainda conhecerão a Deus por intermédio desse trabalho. Não só o da Folha Universal, mas de todas as outras ferramentas utilizadas na Obra de Deus, cujo o único objetivo é cumprir a ordem do Senhor Jesus: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura.” Marcos 16.15

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segunda-feira, 26 de junho de 2017

Deus não muda a vida de ninguém

Deus não muda a vida de ninguém
Mas Ele mostra o caminho


publicado em 26/06/2017 às 00:15.

Por Jeane Vidal (*) / Foto: Thinkstock


Tags: congresso para o sucesso mudança de vida obediência



 


“Deus vai mudar a sua vida!” Quem nunca ouviu essa afirmação ao participar de um culto na Universal? Se você é membro ou já participou de alguma reunião na Universal certamente já ouviu essa frase de um homem de Deus. E mesmo você que nunca colocou os pés numa igreja, provavelmente, já ouviu essa frase de alguém de fé.

Mas a pergunta é: como Deus fará isso? Ao contrário do que muitos pensam, não é com um passe de mágica, ou como num conto de fadas ou filmes de Holllywood.

O bispo Edson Costa explica que Deus trabalha com uma palavra, por isso, toda vez que Ele deseja mudar a vida de uma pessoa, faz isso dando a ela uma direção. “Ele vai te dar uma palavra, que vai te direcionar a um novo rumo, e esse novo rumo é que vai mudar a sua vida”.

Por isso, nunca pare de lutar, de plantar, de correr atrás dos seus sonhos. Quando a pessoa começa uma coisa e não termina, ela fica viciada em desistir, mas quando vai até o fim se torna viciada em lutar e, por isso, Deus a honra.

Veja o conselho do rei Salomão. Esse é o segredo do sucesso em todas as áreas da vida.

“Pela manhã semeia a tua semente, e à tarde não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas serão igualmente boas. ” Eclesiastes 11.6

Ou seja, não pare de trabalhar, de batalhar, de insistir.

Veja o que fizeram os grandes heróis da Bíblia, que tinham todos os motivos para desistirem, mas, escolheram continuar lutando.

Abraão, por exemplo, nunca pediu a Deus riquezas ou a morte dos inimigos. Tudo que ele queria era um filho. Deus, então, prometeu que lhe daria não apenas um filho, mas que faria dele o pai de uma numerosa nação. Ele creu nessa palavra de tal maneira que passou a viver em função dela, contudo, passaram-se 24 anos e Abraão continuava sem filhos, mas ainda assim ele não deixou de lutar e nem de crer.

“Deus enriqueceu a Abraão, mas o sonho dele ainda não tinha sido realizado. Mesmo contra a própria natureza, mesmo já sendo um homem amortecido, a sua esposa tendo o útero seco, mesmo todos os fatos estando contra ele, ainda assim ele continuou lutando. Resultado: um ano depois nasceu Isaque, e seu sonho se realizou. E se ele tivesse parado de lutar aquele ano? Era o ano da vitória dele”, destaca o bispo.

Com Isaque não foi diferente. Houve uma época em que o local onde ele morava vivia uma seca terrível, então, ele decidiu partir para o Egito, em busca de melhores condições de vida. Porém, quando estava de partida, Deus apareceu para ele e mandou que ficasse ali mesmo, naquela terra castigada pela seca, pois, Ele o faria prosperar nela.

Isaque obedeceu e passou a plantar, mesmo em meio ao deserto, e, milagrosamente, toda semente que plantava germinava e rendia 100 vezes mais.

Olha aí a receita do sucesso se repetindo, só que agora com Isaque: obedecer e não parar de lutar.

Porém, onde encontrar água para regar a plantação no meio do deserto? Isaque começou a cavar poços, e a água simplesmente nascia. Detalhe: só nos poços dele tinha água, no de mais ninguém.

Foi aí que os olhos dos inimigos invejosos cresceram. Quando anoitecia, e Isaque dormia, eles iam até lá e entupiam os poços com entulhos.

Quando Isaque acordava e via os poços entupidos não ficava se lamentando ou resmungando. Arregaçava as mangas e cavava outro. No outro dia, a cena se repetia e ele continuava cavando mais outro e mais outro. Qual o resultado: Deus o honrou em meio ao deserto.

E o que falar de Jacó?

“Quando falamos em luta não tem maior exemplo na Bíblia do que Jacó. Ele lutou com o próprio Deus”, observa o bispo Edson.

Jacó era um enganador, trapaceiro. Enganou o irmão e depois o pai e, por isso, passou 20 anos colhendo os frutos da sua falta de caráter. Gemeu, na mão do sogro e da mesma forma que enganou foi enganado por ele, até o dia em que decidiu dar um basta.

Após duas décadas de sacrifício, de perdas, de derrotas, de humilhação e de trapaças, ele pegou toda a família e todo o seu rebanho e partiu para começar uma vida nova em outra cidade.

Mas, ao chegar no Vau de Jaboque (Jaboque era o nome do rio que dividia as duas cidades), deixou que primeiro toda a família e todo rebanho atravessasse para a outra margem ficando apenas ele. “Certamente, porque ele queria ter um momento a sós com Deus”, deduz o bispo Edson. “Não adiantava ele passar para o lado de lá sendo o mesmo homem. Aquilo não podia ser uma fronteira apenas entre cidades, tinha que ser uma fronteira entre benção e maldição. Ou Deus quebrava essa fronteira de uma vez por todas ou não adiantaria ele mudar de uma cidade para outra”.

E, naquele momento, o anjo do Senhor apareceu, e Jacó passa a travar uma luta com o próprio Deus, que se estende até o amanhecer.

Ele estava exausto devido à intensidade da luta, mas, mesmo tendo sido ferido na coxa pelo anjo, mesmo gemendo de dor, Jacó não parou de lutar. Vendo que Jacó não o soltaria, o anjo pediu para que ele o deixasse ir. Era a oportunidade que Jacó precisava para obter a benção que tanto desejava:

“E disse: Deixa-me ir, porque já a alva subiu. Porém ele disse: Não te deixarei ir, se não me abençoares. E disse-lhe: Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó. Então  disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste. E Jacó lhe perguntou, e disse: Dá-me, peço-te, a saber o teu nome. E disse: Por que perguntas pelo meu nome? E abençoou-o ali.” Gênesis 32.26-29

Jacó foi abençoado porque lutou até o fim, não desistiu. E se ele tivesse parado de lutar? Com certeza não teria tido seu nome mudado por Deus. E continuaria sendo o mesmo Jacó.

Não duvide. Deus irá lhe dá a vitória como deu a todos aqueles que se colocaram completamente na dependência dEle.

Para aprender a enfrentar os desafios e se tornar uma pessoa vencedora participe do Congresso Para o Sucesso, que acontece às segundas-feiras, no Templo de Salomão. Para encontrar uma Universal mais próxima de você, acesse www.universal.org/enderecos.












 




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quarta-feira, 21 de junho de 2017

Conheça a origem das festas juninas

Conheça a origem das festas juninas
Deixe a sua opinião


publicado em 20/06/2017 às 00:15.

Da Redação / Imagens: Wikimedia, Shutterstock, Thinkstock


Tags: festas juninas


 


As populares festas juninas envolvem diferentes formas de celebração, de acordo com o país. No Brasil, é voltada para os personagens bíblicosPedro e João Batista, tidos como santos, assim como o canonizado frade português Antônio de Lisboa, que viveu na virada dos séculos 12 e 13. Aqui, as festas não seguem exatamente os dias voltados para eles nos calendários, mas abrangem os meses de junho e julho. Porém, a devoção aos santos perdeu campo, e a temática rural é o maior foco, com vestimentas e comidas típicas do interior.

A origem das festas estaria nas celebrações pagãs do solstício de verão – quando a incidência solar medida a partir da linha do Equador é a maior do ano (ou seja, a luz do dia) –, simbolicamente o início “oficial” do verão no que concerne à mudança climática e, portanto, o início da época de plantio (dias mais quentes e mais longos, em uma época dependente da luz natural para quase toda prática ao ar livre). Como o solstício coincide com as datas voltadas aos santos, o sincretismo religioso se apoderou da festa com o pretexto de celebrá-los, na Idade Média.

A palavra "junina" remete à deusa pagã Juno, que a Igreja Católica adaptou para “joanina”, relativa a João. Hoje, voltou à baila “junina”, por muitos a usarem relativa ao mês de junho.

Por muitos cristãos, as festas são vistas como idólatras, enquanto outros consideram que não se desligaram da origem pagã, sobretudo pelas crendices que remetem à feitiçaria, como as chamadas simpatias.

Não só as festas dos dias de santos estão no contexto junino. No Brasil, 12 de junho, o Dia dos Namorados, foi instituído na véspera do dia de Santo Antônio, tido pelos seus adeptos com o “santo casamenteiro” – assim como os namorados do Hemisfério Norte a atrelaram ao dia de São Valentim (o Valentine's Day), 14 de fevereiro. Só que nem para a Igreja Católica Valentim é um santo oficial, pois não há dados suficientes para comprovar se a sua história foi real – a de um bispo que realizava casamentos secretamente em uma época em que eram proibidos pelo imperador romano Cláudio II, no século 3. Muitas são as simpatias para conseguir um cônjuge nessas datas. Dessa forma, é compreensível que muitos não separem as festas juninas do paganismo.

 



Fogo e danças

Ligadas ou não ao catolicismo sincrético, as fogueiras que os pagãos acendiam para a festa do solstício permaneceram em várias culturas, ainda que hoje não tenham mais tanto sentido católico ou pagão para muitos. As imensas fogueiras da festa de Midsummer (médio-verão) são bastante presentes (principalmente em margens de rios, lagos ou praias oceânicas) no Norte da Europa, em países como Suécia, Noruega, Lituânia, Letônia, Finlândia, Estônia e Dinamarca, assim como outras nações europeias, como Reino Unido, Irlanda, Galícia, Espanha, França, Itália, Malta, Portugal, Polônia, Rússia e Ucrânia. A colonização anglo-saxã levou o costume para países como Estados Unidos, Canadá (onde os festejos se misturam à data máxima da província francófona do Québec, em 24 de junho) e Austrália.

No solstício de inverno, as pessoas faziam um percurso em grupo, em filas, portando tochas, com as quais acendiam a fogueira – de onde teria vindo o costume das procissões com velas acesas. Para eles, o fogo afugentava os maus espíritos. Daí também teriam vindo as lanternas coloridas de papel.

A Igreja Católica medieval tentou se apoderar das fogueiras usando-as como um símbolo pseudocristão. Criaram a tradição com base em uma lenda em que Isabel, prima de Maria, mandou acender uma fogueira no alto de uma montanha para avisar a mãe de Jesus que engravidara (de João Batista).

Quando os colonizadores portugueses trouxeram os festejos juninos para cá, incluíram a tradição dos fogos de artifício (para “acordar” João Batista) e os balões (que levavam pedidos ao céu). No Brasil, a prática de soltar balões é oficialmente proibida, pelos sérios riscos de incêndio.

 


As danças, por sua vez, têm origem tanto nas coreografias pagãs para adorar falsos deuses quanto na dança de salão francesa quadrille (de onde vem o seu equivalente em português, quadrilha), uma evolução da antiga contradança – que, por sua vez, deriva de danças inglesas de camponeses (mais uma vez a ligação com a lavoura). Como hábitos franceses eram um grande interesse dos portugueses e foram amplamente difundidos na corte brasileira a partir da vinda de Dom João VI, a quadrilha se popularizou por aqui, fundindo-se a danças e ritmos brasileiros – na Bahia, ganhou até o espantoso apelido de “Baile Sifilítico”, pela participação de prostitutas.

A famosa “dança do mastro”, realizada em vários países e com uma variante bem popular na Suécia, tem, para alguns estudiosos, uma conotação fálica (comum a rituais de fertilidade do paganismo), com os dançarinos dando voltas ao redor do objeto.

A comida era distribuída em grande quantidade de propósito, para inspirar a fartura desejada nas lavouras, e muitos estudiosos defendem que parte dela era consagrada às falsas divindades – como ainda hoje é feito por adeptos do ocultismo.

Mesmo que hoje as festas não tenham uma ligação tão explícita com a religião, cabe a cada um pensar sobre o costume.

E você, o que acha das festas juninas? Costuma participar? Deixe a sua opinião nos comentários.








 

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segunda-feira, 19 de junho de 2017

Saiba identificá-los e entenda por que muitas pessoas não têm desfrutado dos benefícios da fé

Qual a diferença entre remorso e arrependimento?
Saiba identificá-los e entenda por que muitas pessoas não têm desfrutado dos benefícios da fé


publicado em 08/08/2016 às 00:07.

Por Jeane Vidal / Foto:Thinkstock


Quantas vezes você fez algo do qual mais tarde - ou talvez imediatamente - se arrependeu? No mesmo instante vem aquele sentimento de culpa, aquela sensação de mal-estar, a consciência pesa e você promete a si mesma mudar, não é mesmo? Porém, tão logo passa essa tristeza momentânea você segue a sua vida normalmente até o momento em que se pega repetindo aquele mesmo erro. E mais uma vez a consciência acusa, mais uma vez você promete mudar e o ciclo se repete. E continuará se repetindo até que haja, de fato, um arrependimento sincero. Porque até então, o que houve foi apenas remorso.

Remorso não gera mudança, apenas o sentimento de pesar. E essa é a grande diferença entre um e outro. Para ficar ainda mais claro, vamos ao dicionário:

Remorso: Manifestação dolorosa da afetividade humana que nos censura um ato que não devíamos praticar.

Arrepender/Arrependimento: Mudar de intenção ou ideia; Ato de arrepender-se.

Ou seja, arrependimento requer uma ação, atitude. Remorso é sentimento, não envolve ação, ele apenas é sentido.

O bispo Macedo fala a respeito em seu blog:

“No remorso não há atitude em relação ao pecado. Isto é, nele não há o sacrifício de abandono ao pecado. Por isso, não há perdão para o remorso. Já o arrependimento é atitude, é ação ou prática da fé. No arrependimento há o sacrifício do abandono ao pecado”.

Por esta razão muitas pessoas se encontram dentro da igreja, mas ainda não obtiveram os benefícios da fé. Elas conhecem a verdade, tem consciência de que precisam mudar de atitudes, sentem um pesar (remorso) quando desobedecem, conscientemente, a Palavra de Deus, mas não querem sacrificar as suas vontades.

“E o arrependimento é necessário para a remissão de pecados ( Lucas 24.47 ). Mas não há arrependimento sem o sacrifício de abandono ao pecado. Logo, não há salvação sem o sacrifício de negar-se a si mesmo os prazeres da carne”, enfatizou o bispo Macedo.

Na Bíblia, temos alguns exemplos de pessoas que fizeram escolhas erradas, agiram mal e até reconheceram isso, mas não se arrependeram. Judas Iscariotes é uma delas. Após trair o Senhor Jesus ele sentiu remorso e por fim enforcou-se.

Em contrapartida, o ladrão da cruz, consciente dos seus erros e de que era merecedor de estar sendo crucificado, em vez de ficar se lamentando ou injuriando como fez o outro ladrão, se arrependeu, e, ali mesmo, na cruz suplicou o perdão de Deus e, por isso, obteve a Salvação.

Outro exemplo de remorso é o que os irmãos de José sentiram tão logo o venderam como escravo para o Egito (Gênesis 37). Durante muitos anos, eles ficaram remoendo dentro de si aquele sentimento de remorso, mas nada faziam a respeito.

O arrependimento só se deu muito tempo depois quando eles se reencontraram com José e mostraram com atitudes que de fato haviam mudado (Gênesis 42).

Portanto, remorso não produz nenhum benefício espiritual, nenhuma mudança de atitude, mas arrependimento sim. A pessoa arrependida muda de direção. Isso diz respeito a conversão. É essa pessoa que, a exemplo do ladrão na cruz, conquista a Salvação eterna.

Venha buscar esse arrependimento sincero. Esteja conosco todas as quartas-feiras na Noite da Salvação. Consulte aqui o endereço mais próximo da sua casa.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Qual a diferença entre remorso e arrependimento?

Qual a diferença entre remorso e arrependimento?
Saiba identificá-los e entenda por que muitas pessoas não têm desfrutado dos benefícios da fé


publicado em 08/08/2016 às 00:07.

Por Jeane Vidal / Foto:Thinkstock


Quantas vezes você fez algo do qual mais tarde - ou talvez imediatamente - se arrependeu? No mesmo instante vem aquele sentimento de culpa, aquela sensação de mal-estar, a consciência pesa e você promete a si mesma mudar, não é mesmo? Porém, tão logo passa essa tristeza momentânea você segue a sua vida normalmente até o momento em que se pega repetindo aquele mesmo erro. E mais uma vez a consciência acusa, mais uma vez você promete mudar e o ciclo se repete. E continuará se repetindo até que haja, de fato, um arrependimento sincero. Porque até então, o que houve foi apenas remorso.

Remorso não gera mudança, apenas o sentimento de pesar. E essa é a grande diferença entre um e outro. Para ficar ainda mais claro, vamos ao dicionário:

Remorso: Manifestação dolorosa da afetividade humana que nos censura um ato que não devíamos praticar.

Arrepender/Arrependimento: Mudar de intenção ou ideia; Ato de arrepender-se.

Ou seja, arrependimento requer uma ação, atitude. Remorso é sentimento, não envolve ação, ele apenas é sentido.

O bispo Macedo fala a respeito em seu blog:

“No remorso não há atitude em relação ao pecado. Isto é, nele não há o sacrifício de abandono ao pecado. Por isso, não há perdão para o remorso. Já o arrependimento é atitude, é ação ou prática da fé. No arrependimento há o sacrifício do abandono ao pecado”.

Por esta razão muitas pessoas se encontram dentro da igreja, mas ainda não obtiveram os benefícios da fé. Elas conhecem a verdade, tem consciência de que precisam mudar de atitudes, sentem um pesar (remorso) quando desobedecem, conscientemente, a Palavra de Deus, mas não querem sacrificar as suas vontades.

“E o arrependimento é necessário para a remissão de pecados ( Lucas 24.47 ). Mas não há arrependimento sem o sacrifício de abandono ao pecado. Logo, não há salvação sem o sacrifício de negar-se a si mesmo os prazeres da carne”, enfatizou o bispo Macedo.

Na Bíblia, temos alguns exemplos de pessoas que fizeram escolhas erradas, agiram mal e até reconheceram isso, mas não se arrependeram. Judas Iscariotes é uma delas. Após trair o Senhor Jesus ele sentiu remorso e por fim enforcou-se.

Em contrapartida, o ladrão da cruz, consciente dos seus erros e de que era merecedor de estar sendo crucificado, em vez de ficar se lamentando ou injuriando como fez o outro ladrão, se arrependeu, e, ali mesmo, na cruz suplicou o perdão de Deus e, por isso, obteve a Salvação.

Outro exemplo de remorso é o que os irmãos de José sentiram tão logo o venderam como escravo para o Egito (Gênesis 37). Durante muitos anos, eles ficaram remoendo dentro de si aquele sentimento de remorso, mas nada faziam a respeito.

O arrependimento só se deu muito tempo depois quando eles se reencontraram com José e mostraram com atitudes que de fato haviam mudado (Gênesis 42).

Portanto, remorso não produz nenhum benefício espiritual, nenhuma mudança de atitude, mas arrependimento sim. A pessoa arrependida muda de direção. Isso diz respeito a conversão. É essa pessoa que, a exemplo do ladrão na cruz, conquista a Salvação eterna.

Venha buscar esse arrependimento sincero. Esteja conosco todas as quartas-feiras na Noite da Salvação. Consulte aqui o endereço mais próximo da sua casa.



Folha UNIVERSAL na Fundação CASA




Esta dinâmica é feita nas Unidades da Fundação Casa de São Paulo, com a orientação dos técnicos da Fundação Casa e Obreiros da UNIVERSAL.










bispo Geraldo Vilhena (Coordenador de evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo)



IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA:Qual a importância da Folha Universal nesta dinâmica?
bispo Geraldo Vilhena responde: A Folha Universal é rica em diversas informações que edifica os jovens internos e famílias na parte espiritual e social.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que edifica na área espiritual?
bispo Geraldo Vilhena responde: Por que os jovens tem informações de varias mensagens dos Bispos e pastores e também aos testemunhos de transformação de vida.
IURD NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Com esta dinâmica senhor tem observado mudanças ?
bispo Geraldo Vilhena responde: Sim                                                                depois da implantação deste projeto os jovens internos tiveram mais interesse pela leitura.  Tendo como conseqüência um grande crescimento espiritual e educacional  na vida dos jovens na Fundação Casa.


É usado como fonte a FOLHA UNIVERSAL.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Coral do Templo de Salomão na Fundação CASA.



 Coral do Templo de Salomão na Fundação CASA.




Neste ultimo domingo o Grupo UNIVERSAL na Fundação CASA chega à Unidade João do Pulo na Vila Maria para realizar mais um grande Evento especialmente preparado para os adolescentes.O Pastor Fernando apresenta o Coral do Templo de Salomão ele é o tecladista do Coral .



Eles estiveram presentes ao Evento levando através de suas vozes o louvor e exaltação ao nosso Senhor Jesus Cristo. Foi possível ver o manifestar de DEUS naquele lugar, pois os adolescentes foram interagindo a cada canção.









O Bispo Geraldo Vilhena coordenador Estadual da Evangelização na Fundação CASA transmite uma palavra aos adolescentes lembrando que por detrás de cada um deles existe um espírito maligno agindo .Pois desde momento que nascemos esta guerra tem inicio é o bem querendo salvar nossas almas e o mal buscando nossa destruição com principal objetivo de levar nossa Alma para o sofrimento eterno.Então o Bispo ressalta que o mais importante é o trabalho de libertação que fazemos com os adolescentes dentro das unidades da Fundação CASA.Pois uma vez liberto estando arrependido e entregue sua vida para Jesus Cristo através do Batismo nas águas o mal perde força e não consegue ter influencia sobre a vida do adolescente,porem isto somente acontece se esta entrega for verdadeira e completa para DEUS continuar agindo a Fé ou seja sacrificar as coisas do Mundo e buscar somente a verdade que é a Palavra de DEUS. Na sequência o Bispo Geraldo convida aos adolescentes para participarem da oração forte de libertação os voluntários intercedem para completar o trabalho de libertação.





Voluntário Fabio fala para os jovens internos como entrou no mundo das drogas e sua saída da vida do crime.



As cantoras Carol e Beatriz que fazem parte do teatro UNIVERSAL na Fundação CASA cantam uma linda canção para glorificar o Senhor Jesus. 






Na seqüência o Teatro da UNIVERSAL na Fundação CASA apresenta uma peça (A morte) que conta a historia de um homem que só pensava em trabalho, mas quando se depara com a morte, muda completamente os seus conceitos.

Foi servidos deliciosos bolos e refrigerantes aos adolescentes e funcionários da Fundação CASA .




Para finalizar a festa uma competição de futebol Fundação CASA contra time da UNIVERSAL. 




Funcionários da Fundação CASA agradecem pela visita dos voluntários da UNIVERSAL.

Postagem em destaque

O TEATRO, com uma ação de fé

O TEATRO, com uma ação de fé é uma maneira positiva para alcançar uma pessoa perdida.Diz o bispo Geraldo Vilhena   ...