quarta-feira, 4 de maio de 2016

Bora ver evento da UNIVERSAL na Fundação CASA.

Bora ver evento da UNIVERSAL na Fundação CASA.



















Neste último domingo, foi realizado no clima de muita alegria uma grande festa para os jovens e famílias da Fundação CASA UI-São Paulo, foi montada uma mesa no meio da quadra com muitos arranjos de flores e deliciosos bolos preparados pelos voluntários da UNIVERSAL com muito amor e carinho, uma festa que vai ficar marcado para os jovens e famílias e os funcionários da Fundação CASA São Paulo. O evento contou com a presença da primeira tecladista da UNIVERSAL a cantora Cristina Miranda junto com a cantora Caroline dos Santos cantou lindos louvores para adorar e glorificar o Senhor Jesus contagiando a todos os presentes. Logo em seguida o grupo do teatro fundação CASA apresentou a peça (A Morte) conta a historia de um homem, que só pensava em trabalho, mas quando se deparou com a morte, muda completamente seus conceitos, na seqüência o pastor Geraldo Vilhena Coordenador responsável pela Evangelização na Fundação CASA de São Paulo da uma palavra de fé para os jovens e família citou o livro (I João 1:9) “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” e explicou que existe a justiça e a injustiça, a justiça é de Deus e a injustiça é do diabo e que vocês sofrem uma injustiça colocada pelo mal e que esse mal entrou em suas vidas fazendo cada um de vocês serem injustiçado e que o problema de seus filhos é extremamente espiritual e que para poder ter a justiça de Deus é necessário entregar totalmente a vida para o Senhor Jesus porque só através da fé no Senhor Jesus pode haver uma libertação de toda ação do mal, logo em seguida o voluntário Fabio conta o seu testemunho quando estava na criminalidade e como ele foi liberto da ação do mal e hoje tem a sua vida totalmente transformada, depois o voluntário Nelson conta também o seu testemunho quando vivia na vida errada e que só através da fé no Senhor Jesus hoje ele é liberto e feliz, na seqüência o voluntário Laudelino relata o seu testemunho que ele tinha um ódio que não conseguia controlar das pessoas, havia uma vontade incontrolável de matar, mas quando ele aceitou o Senhor Jesus ele foi liberto de todo mal que colocava aquele ódio incontrolável e que hoje ele tem paz no seu coração e que só o Senhor Jesus pode dar a ele a verdadeira paz e a verdadeira felicidade, logo em seguida o voluntário Walter conta o seu testemunho quando vivia na vida do vício e que só através da fé no Senhor Jesus se libertou de todo vício causado pela força do mal e que hoje ele tem uma vida transformada e liberta. Na seqüência o pastor Geraldo Vilhena junto com os voluntários convida os jovens e os familiares a fazerem de mãos dadas um circulo de oração no meio da quadra da fundação CASA São Paulo e faz a oração da fé para que os jovens e as famílias tivessem uma libertação de toda ação do mal. Depois leva todos os presentes a se arrepender dos pecados e entregar a suas vidas para o Senhor Jesus. Na seqüência a festa ficou ainda mais animada quando foram servidos muitos bolos e refrigerantes e sorvetes para todos os jovens e famílias e funcionários da fundação CASA São Paulo, logo em seguida a competição do jogo de futebol UNIVERSAL contra a Fundação CASA finalizando o evento, todos os funcionários da Fundação CASA agradecem pela visita dos voluntários da UNIVERSAL.

sábado, 23 de abril de 2016

Voluntários da UNIVERSAL fazem a diferença em um domingo na Fundação CASA.

Voluntários da UNIVERSAL fazem a diferença em um domingo na Fundação CASA.



Que surpresa agradável no ultimo domingo as jovens da unidade da Mooca receberam a visita do Grupo T-Amar com muita alegria no clima de festa as integrantes do grupo T-Amar formada por uma equipe de fé composta por esposa de bispos e pastores da UNIVERSAL que tem por objetivo transformar mulheres fragilizadas em pessoas decididas e fortes, capazes de superar as experiências ruins do passado e construir um futuro melhor.



Ao inicio do evento o Cantor Junior Reis cantou lindos louvores para louvar e adorar o Senhor Jesus encantando a todos os presentes. Também esteve presente o pastor Geraldo Vilhena Coordenador Estadual da Evangelização das unidades da Fundação CASA junto com os voluntários da UNIVERSAL, o teatro da UNIVERSAL na Fundação CASA e as cantoras Beatriz e a cantora Caroline,



em seguida as integrantes do grupo T-Amar Amanda e Edna e Ana apresenta o projeto do Grupo T-Amar e fala que investimos no apoio, conscientização e valorização das mulheres que criam seus filhos sozinhas, além de apresentar a fé que as ajudará a vencer seus desafios pessoais e familiares. Contamos com conselheiras voluntárias, preparadas para prestar ajuda emocional, espiritual e orientar no cuidado com os seus filhos, na seqüência deu uma palavra de fé para as jovens da Fundação CASA Mooca falou que Deus habita no Céu em um Santo Lugar que as pessoas pensam que ele esta longe, mas Deus habita também com os humildes os contritos, abatidos de espírito e que se nós chamarmos ele vai estar no meio de nós, para nos ajudar e nos socorrer. Na seqüência faz uma oração da fé junto com as integrantes do grupo T-amar para libertar as jovens de todo mal, logo em seguida levam as jovens a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus, depois o cantor Junior Reis canta um louvor para adorar o Senhor Jesus. Na seqüência no clima de muita alegria e descontração foram servidos muitos bolos, panettones, chocolate, e refrigerantes.




































































































Que o Senhor Jesus abençoe todos os funcionários da Fundação CASA e os voluntários da UNIVERSAL.

sábado, 16 de abril de 2016

T- AMAR na Fundação CASA

T- AMAR na Fundação CASA
A Tarde do último domingo dia uma bonita e animada festa uma equipe de fé esteve presente, na Fundação da casa UI Mooca, essa equipe composta por esposa de bispos e pastores da UNIVERSAL,que tem por objetivo levar alento aos mais necessitados.Houve a participação das integrantes do grupo T-amar , no clima de muita alegria cantou louvores para adorar e louvar o Senhor Jesus.a Fundação Casa de São Paulo, com sua esposa junto com os voluntários ,em seguida a integrante do grupo T-amar a esposa Ana falou sobre o projeto que foi criado para valorizar e dar assistência às mulheres que são mães solteiras,disse que o objetivo é transformar mulheres fragilizadas em pessoas  decididas e fortes,capazes de superar as experiências  ruins do passado  e construir um futuro diferente e que todas são preciosas .logo em seguida a esposa Ana fez uma oração da fé, junto com as integrantes do grupo T-amar para libertar as jovens de todo mal , depois fez uma oração para levar as jovens a entregar a suas vidas para o Senhor Jesus. Para animar ainda mais a festa foram servidos  muitos bolos deliciosos e refrigerantes.  




sexta-feira, 8 de abril de 2016

Esposas de bispos e pastores da UNIVERSAL, visitam as jovens internas da Fundação Casa da Mooca. (Casa das Mães)

Esposas de bispos e pastores da UNIVERSAL, visitam as jovens internas da Fundação Casa da Mooca. (Casa das Mães)
























































Filhos das internas da Fundação Casa.

Por Andrea Dip andrea.dip@folhauniversal.com.br
Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha. K., de 16 anos, era uma delas. De avental branco e sorriso largo, ela conta que “rodou” (foi pega), junto com o marido, de 48 anos, por tráfico de drogas e está na UIP há 9 meses. “O juiz disse que ele me usou. Mas eu acho que ninguém usa ninguém, vai por esse caminho quem quer”, diz a jovem, que entrou grávida de 4 meses e teve a filha num hospital conveniado à Fundação. “Eu entrei dizendo: ‘vou traficar, a vida do crime é isso mesmo’. Agora, penso na minha filha, em como vai ser.” Até março de 2006, as meninas que entravam grávidas na Fundação Casa eram levadas a um abrigo assim que os bebês nasciam e lá ficavam com os filhos por 4 meses. Após esse período, as mães voltavam para a internação e os filhos iam para a família da menina ou para um orfanato. Grande parte das meninas fugia e nem voltava para a Febem. A Casa das Mães, com 12 vagas, não supre a demanda de todo o Estado, mas é a única em São Paulo e possibilitou que os bebês fiquem com as mães até o final da medida sócio-educativa. “Aqui é feito o pré-natal, há acompanhamento psicológico. Os bebês são tratados no posto de saúde da região, tomam as vacinas e não lhes faltam alimentos, roupas e estrutura”, conta Maria Isabel Melo, diretora do Internato Feminino, que fica no bairro da Mooca, zona leste da capital paulista. As roupas e brinquedos chegam através de doações e, por vezes, são trazidos por familiares das meninas. Ali, os bebês ficam 24 horas ao lado das mães. O quarto grande é coletivo, com berços ao lado das camas. As meninas lavam a própria roupa e a dos filhos, ajudam na comida, na limpeza e têm oficinas de panificação, manicure e, a mais procurada, de bordado. Maria Isabel explica que as adolescentes que chegam grávidas têm geralmente o mesmo histórico: “O tráfico é o motivo mais comum. Geralmente, é por amor. Elas se envolvem na vida dos companheiros e quando elas vêm para cá, eles são presos. A maioria já tem filhos de outros relacionamentos”, diz. Essa é a história de J., 17 anos. Há poucos dias na unidade, está grávida de 38 semanas e conta que deixou uma filha de 3 anos com a mãe. Esse é seu maior sofrimento. “Minha mãe cuida bem, mas disse que não vem me visitar nem trazer minha filha, porque preciso pagar pelo que fiz. Entrei para o tráfico porque era o caminho mais rápido para comprar as coisas que eu queria. Mas nem de perto é o caminho mais fácil”, diz, amadurecida pela realidade. E para o futuro? J. faz uma pausa de silêncio enquanto mexe na longa trança de cabelos negros: “Quero conhecer pessoas que me ajudem não com dinheiro, mas com um ombro. Quero cuidar da minha família, dos meus filhos”. E o pai? “O pai da minha filha é do crime. E o pai do meu filho está preso”. Para o psicólogo Rubens Maciel, as meninas que vão para a Fundação Casa têm a família desestruturada ou vivem em situação de miséria. “Elas saem de casa porque o convívio com os pais e irmãos é degradante, violento. E, não encontrando segurança em casa, vão procurar esse carinho em um namorado que também vem de uma situação semelhante”, explica. Por esse quadro caótico, Maciel acredita que a situação dos bebês que nascem atrás das grades é relativa. “Se você comparar com a rua, eles estão em uma situação melhor, porque nada falta, estão num ambiente seguro. Mas, se comparada à situação de uma família estruturada, eles estão em uma condição pior, porque estão privados de liberdade por um delito cometido pela mãe”. É o caso da bebê de G. (de 18 anos), interna há 1 ano e 4 meses. “Ela está engatinhando e quer ir para fora, vai até o portão e quer sair”, conta. O caso dela é o mais grave entre as oito meninas que ocupam a Casa das Mães. Após alguma resistência, conta que cometeu latrocínio, roubo seguido de morte. Ela também estava com o marido no momento do crime e ainda tem 3 ou 4 meses como interna para cumprir. Quando sair, pretende ir morar com a sogra no interior e aceitar qualquer trabalho. “Não posso ficar escolhendo, né?”, diz a adolescente. Sobre sonhos e o futuro, elas não falam. Dão respostas vagas. O fato é que as meninas estão entrando para o crime cada vez mais cedo. Em 2000, a idade média das internas era de 18 anos. Hoje, as meninas “rodam” com pouco mais de 15. E descobrem, nas palavras de J., que esse caminho é “rápido, mas nunca fácil”. Berçários e creches nas prisões O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, no fim do mês passado, uma lei que garante condições mínimas de assistência a mães presas e recém-nascidos. O texto determina que as penitenciárias femininas tenham berçários onde as mães possam cuidar e amamentar os filhos até, no mínimo, 6 meses depois do nascimento. A lei assegura ainda que haja acompanhamento médico pré-natal e pós-parto. Até então, as detentas ficavam com os bebês até os 4 meses de vida e depois davam para a família ou para abrigos, dependendo da situação. As prisões deverão também ter creches com profissionais qualificados para abrigar crianças de 6 meses a 7 anos, cuja mãe esteja presa e seja a única responsável. A autora do projeto, deputada Fátima Pelaes (PMDB/AP) ressaltou à imprensa que a lei é uma “obrigatoriedade de que realmente os presídios femininos disponham de um atendimento à mãe e à criança”. Fátima, que nasceu em um presídio e viveu nele até os 2 anos de idade, afirmou também que: “Toda mulher tem direito de ser mãe e toda criança tem direito à convivência com essa mãe, ao carinho e ao afeto. Isso faz diferença na vida dos dois.”

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