sábado, 31 de maio de 2014

Obtenção de documentos, cabeleireiros,aferição de pressão arterial,além de palestras sobre reaproveitamento dos alimentos,DST-AIDS , prevenção de cáries e higiene bucal. foi que aconteceu em um evento realizado pela A M C e a UNIVERSAL na Fundação CASA.




Com a coordenação do Pastor Geraldo Vilhena, em parceria com a Fundação CASA (antiga Febem) e a AMC- Associação das Mulheres Cristãs,promoveram um evento comemorativo ao Dia dos Pais no último domingo na UI-IPÊ 22 , zona sul de S. Paulo. Juntos, realizaram uma tarde de trabalhos sociais, educativos e recreativos.Na ocasião, foram oferecidos aos adolescentes e familiares que compareceram ao local, atendimento para obtenção de documentos, cabeleireiros,aferição de pressão arterial,além de palestras sobre reaproveitamento dos alimentos,DST-AIDS , prevenção de cáries e higiene bucal. A apresentação musical contou com a participação da cantora de músicas de repertório Gospel, Ísis Regina,envolvendo a todos com aprazíveis canções. O final do evento foi marcado pela distribuição de diplomas de congratulação aos pais, e também sorvetes que foram ofertados para todos os presentes.Participaram da confraternização cerca de 130 jovens internos e familiares, entre outros.Na ocasião , a coordenadora pedagógica Vera Lúcia de Oliveira Lima Souza, ressaltou a importância desse acontecimento numa data significativa como o Dia dos Pais,pois faz com que o adolescente venha a refletir na Palavra de Deus,que renova os pensamentos, amenizando assim o sofrimento e a solidão de muitos, e aprendendo a valorizar a importância da família presente.Destacou ainda que a confraternização envolve a todos,tornando-se assim um trabalho multiplicador,ou seja, mesmo depois do término do evento, todos se lembrarão dos bons momentos aqui transcorridos , os quais serão divulgados a outras pessoas, que passam a enxergar os jovens com outra visão.






















































































































































































































sexta-feira, 30 de maio de 2014

Jovens internos da Fundação CASA participam de um evento realizado pela UNIVERSAL.




Neste último Domingo  na unidade da Fundação Casa em Franco da Rocha os voluntários da UNIVERSAL realizaram um evento para os familiares e internos. Na oportunidade foram efetuadas as seguintes prestações de serviços: cabeleireiros (cortes de cabelo e escovas), manicure, maquiagem. Os funcionários também puderam desfrutar destes benefícios e mudaram o visual.Foram realizadas palestras sendo os temas : "Começar de Novo" com a palestrante Ana Maria informando que se cometemos algo errado devemos começar de novo, nos dar esta chance, pois todo ser humano tem um grande potencial dentro de si."Prevenção de Drogas" com a palestrante Marta Alves, que levou os internos a reflexão sobre os malefícios causados pelas drogas e que os mesmos tem o direito de escolha e dizer NÃO ás drogas. Esse tema causou um grande interesse pelos internos, que participaram com perguntas e sugestões para deixar a dependência química.Pr. Geraldo Vilhena orou pelos internos e esclareceu sobre nossas emoções. Que muitas das vezes cometemos um erro por que não sabemos nos conter, e que o resultado nos leva a pagar um preço muito caro. Mas quando temos uma comunhão com Deus, o Espírito Santo nos ajuda a controlar estes instintos e passamos a viver uma vida de alegria.A coordenadora Salma ficou satisfeita com o evento e relatou que este tipo de iniciativa reflete nos internos, pois eles começam a mudar o comportamento acreditando que eles são capazes de mudar a situação de suas vidas (auto-estima)Distribuimos pipocas, algodão doce, refrigerantes e sorvetes. Tudo isto num clima de muita alegria e satisfação. Valeu a pena a distância!!!!!! Marta Alves













































































































































































































































































































































quinta-feira, 29 de maio de 2014

UNIVERSAL visita os filhos das internas da Fundação Casa.


























































Filhos das internas da Fundação Casa.

Por Andrea Dip andrea.dip@folhauniversal.com.br
Uma porta pesada de ferro se abre. Um guarda, um detector de metais e uma cabine blindada aparecem. Mais alguns passos, e o barulho da porta se fechando identifica que daquele lugar não entra e sai quem quer. Um caminho de concreto, mais algumas portas, mais um ou dois guardas, mais um portão fechado. Através das grades é possível ouvir bebês e vozes de adolescentes. Lá, o clima tenso desaparece e, às vezes, dá para esquecer que se está em uma Unidade Feminina de Internação Provisória (UIP) da Fundação Casa, ex-Febem. Em poucos metros quadrados funciona a Casa das Mães, que separa adolescentes grávidas e com bebês das outras internas. Ao todo, a unidade abriga 118 meninas de 12 a 20 anos incompletos, e o tempo médio de internação é de 1 ano e meio. No momento da visita, algumas meninas pintavam quadros, outras faziam pães e doces em uma grande cozinha. K., de 16 anos, era uma delas. De avental branco e sorriso largo, ela conta que “rodou” (foi pega), junto com o marido, de 48 anos, por tráfico de drogas e está na UIP há 9 meses. “O juiz disse que ele me usou. Mas eu acho que ninguém usa ninguém, vai por esse caminho quem quer”, diz a jovem, que entrou grávida de 4 meses e teve a filha num hospital conveniado à Fundação. “Eu entrei dizendo: ‘vou traficar, a vida do crime é isso mesmo’. Agora, penso na minha filha, em como vai ser.” Até março de 2006, as meninas que entravam grávidas na Fundação Casa eram levadas a um abrigo assim que os bebês nasciam e lá ficavam com os filhos por 4 meses. Após esse período, as mães voltavam para a internação e os filhos iam para a família da menina ou para um orfanato. Grande parte das meninas fugia e nem voltava para a Febem. A Casa das Mães, com 12 vagas, não supre a demanda de todo o Estado, mas é a única em São Paulo e possibilitou que os bebês fiquem com as mães até o final da medida sócio-educativa. “Aqui é feito o pré-natal, há acompanhamento psicológico. Os bebês são tratados no posto de saúde da região, tomam as vacinas e não lhes faltam alimentos, roupas e estrutura”, conta Maria Isabel Melo, diretora do Internato Feminino, que fica no bairro da Mooca, zona leste da capital paulista. As roupas e brinquedos chegam através de doações e, por vezes, são trazidos por familiares das meninas. Ali, os bebês ficam 24 horas ao lado das mães. O quarto grande é coletivo, com berços ao lado das camas. As meninas lavam a própria roupa e a dos filhos, ajudam na comida, na limpeza e têm oficinas de panificação, manicure e, a mais procurada, de bordado. Maria Isabel explica que as adolescentes que chegam grávidas têm geralmente o mesmo histórico: “O tráfico é o motivo mais comum. Geralmente, é por amor. Elas se envolvem na vida dos companheiros e quando elas vêm para cá, eles são presos. A maioria já tem filhos de outros relacionamentos”, diz. Essa é a história de J., 17 anos. Há poucos dias na unidade, está grávida de 38 semanas e conta que deixou uma filha de 3 anos com a mãe. Esse é seu maior sofrimento. “Minha mãe cuida bem, mas disse que não vem me visitar nem trazer minha filha, porque preciso pagar pelo que fiz. Entrei para o tráfico porque era o caminho mais rápido para comprar as coisas que eu queria. Mas nem de perto é o caminho mais fácil”, diz, amadurecida pela realidade. E para o futuro? J. faz uma pausa de silêncio enquanto mexe na longa trança de cabelos negros: “Quero conhecer pessoas que me ajudem não com dinheiro, mas com um ombro. Quero cuidar da minha família, dos meus filhos”. E o pai? “O pai da minha filha é do crime. E o pai do meu filho está preso”. Para o psicólogo Rubens Maciel, as meninas que vão para a Fundação Casa têm a família desestruturada ou vivem em situação de miséria. “Elas saem de casa porque o convívio com os pais e irmãos é degradante, violento. E, não encontrando segurança em casa, vão procurar esse carinho em um namorado que também vem de uma situação semelhante”, explica. Por esse quadro caótico, Maciel acredita que a situação dos bebês que nascem atrás das grades é relativa. “Se você comparar com a rua, eles estão em uma situação melhor, porque nada falta, estão num ambiente seguro. Mas, se comparada à situação de uma família estruturada, eles estão em uma condição pior, porque estão privados de liberdade por um delito cometido pela mãe”. É o caso da bebê de G. (de 18 anos), interna há 1 ano e 4 meses. “Ela está engatinhando e quer ir para fora, vai até o portão e quer sair”, conta. O caso dela é o mais grave entre as oito meninas que ocupam a Casa das Mães. Após alguma resistência, conta que cometeu latrocínio, roubo seguido de morte. Ela também estava com o marido no momento do crime e ainda tem 3 ou 4 meses como interna para cumprir. Quando sair, pretende ir morar com a sogra no interior e aceitar qualquer trabalho. “Não posso ficar escolhendo, né?”, diz a adolescente. Sobre sonhos e o futuro, elas não falam. Dão respostas vagas. O fato é que as meninas estão entrando para o crime cada vez mais cedo. Em 2000, a idade média das internas era de 18 anos. Hoje, as meninas “rodam” com pouco mais de 15. E descobrem, nas palavras de J., que esse caminho é “rápido, mas nunca fácil”. Berçários e creches nas prisões O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, no fim do mês passado, uma lei que garante condições mínimas de assistência a mães presas e recém-nascidos. O texto determina que as penitenciárias femininas tenham berçários onde as mães possam cuidar e amamentar os filhos até, no mínimo, 6 meses depois do nascimento. A lei assegura ainda que haja acompanhamento médico pré-natal e pós-parto. Até então, as detentas ficavam com os bebês até os 4 meses de vida e depois davam para a família ou para abrigos, dependendo da situação. As prisões deverão também ter creches com profissionais qualificados para abrigar crianças de 6 meses a 7 anos, cuja mãe esteja presa e seja a única responsável. A autora do projeto, deputada Fátima Pelaes (PMDB/AP) ressaltou à imprensa que a lei é uma “obrigatoriedade de que realmente os presídios femininos disponham de um atendimento à mãe e à criança”. Fátima, que nasceu em um presídio e viveu nele até os 2 anos de idade, afirmou também que: “Toda mulher tem direito de ser mãe e toda criança tem direito à convivência com essa mãe, ao carinho e ao afeto. Isso faz diferença na vida dos dois.”

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Eventos especiais realizado pelos voluntários da UNIVERSAL, na Fundação CASA.




SÃO PAULO - Voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regime. Com o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há sete anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.






















































 Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”, finalizou.
































































































































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